terça-feira, 14 de janeiro de 2014

28 hotel rooms

"28 hotel rooms", de Matt Ross (2012) 1o Longa do curta-metragista Matt Ross, essa produção independente americana de baixo orçamento tem um plot que lembra a junção de "9 canções", de Michael Winterbottom, e do chileno "Na cama". Do 1o filme, ele pgou o mote de discutir uma relação de casal que acaba de se conhecer em um período determinado de tempo, se baseando em algum conceito temporal. No caso de "9 canções", a relação dura exatamente 9 shows vivenciados em dupla. Em "28 quartos..", a relação dura 28 encontros fortuitos dos amantes em quartos de hotéis distintos. Do filme "Na cama", o filme pega o plot do casal que se conhece em uma noite, e dai transam, discutem amor, sexo, vida, até descobrirem que ambos são casados. Os dois sofrem, e entram em conflito sobre que rumo tomar o destino deles em função de uma relação em princípio sem compromissos. Em "28 quartos..", não temos idéia do tempo preciso que os amantes se encontram. As performances de Marin Ireland e Chris Messina, dois únicos atores do filme, conferem dignidade. Eles se entregam aos personagens, ficam nus, exalam sensualidade. Mas os personagens infelizmente, são vazios demais. Demorei a simpatizar por eles, e pior, nem torci pela relação deles dar certo. O roteiro é do próprio diretor. A fotografia, para os padrões de baixo orçamento, e muito bonita e competente. Nota: 5

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