quinta-feira, 15 de março de 2018

Tomb Raider: A origem

"Tomb Raider", de Roar Uthaug (2018) O cineasta norueguês, responsável pelos sucessos "Cold prey" e "A onda", ficou com a difícil missão de resgatar a protagonista do video game Lara Croft, já levado `as telas por Angelina Jolie. Protagonizado pela ótima atriz sueca Alicia Vikander, o filme, como qualquer adaptação de games para o Cinema, tem no seu roteiro o ponto mais fraco. evidentemente baseado em "Caçadores da arca perdida", o filme recupera o tom de filmes de ação e aventura escapista: a heroína leva saraivada de tiros e não é atingida; ela consegue escapar de uma queda na cachoeira de forma espetacular; ela leva porrada, facada, etc, e nunca se abala. Para quem quer se divertir em um pipoca sem pensar, esse filme pode divertir. Mas quem for ficar questionando tudo o tempo todo melhor ficar bem longe da sala de cinema. Por ex: como é que determinando personagem conseguiu sobreviver...enfim, deixa para lá. O filme antecipa os eventos do filme com Angelina Jolie: mostra Lara trabalhando de entregadora de comida, se sustentando de forma miserável em Londres. Ela é filha de um milionário misto de arqueólogo, que desapareceu. Se recusando a aceitara fortuna da família, ela acaba indo em uma pista para descobrir o paradeiro do pai, que talvez esteja em uma ilha misteriosa no Japão. Confesso que me diverti, mas o filme não se propõe a nada além disso.

Um comentário:

  1. Amei, este é um filme que se propõe a adaptar a trama de um game, precisa saber aproveitar o conceito, o enredo, as personagens, tudo o que já foi estabelecido e transpor para um novo formato. Amei a Alicia no elenco! Lembro dos seus papeis iniciais, em comparação com os seus filmes atuais, e vejo muita evolução, mostra personagens com maior seguridade e que enchem de emoções ao expectador. Desfrutei muito sua atuação neste filme Ready Player One cuida todos os detalhes e como resultado é uma grande produção e muito bom elenco.

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